ETF, sigla de Exchange Traded Fund (ETF) - também conhecidos como trackers-, são fundos de investimentos que buscam acompanhar a rentabilidade de um índice de referência e possuem a característica ímpar de terem suas cotas negociadas em Bolsa, como se fossem ações de uma empresa. Desde esta última terça-feira, 23/02, a BM&FBOVESPA iniciou, as negociações com as cotas de três novos fundos de índice da família iShares: iShares Índice Brasil IBrX-100 (BRAX11), iShares Índice BM&FBOVESPA de Consumo (CSMO11) e iShares Índice BM&FBOVESPA Imobiliário (MOBI11). (AQUI)
Informações detalhadas sobre os seis ETF´s da família iShares podem ser encontradas (AQUI) .
O ETF negociado a mais tempo é o PIBB (Papéis de Índice Brasil Bovespa), (PIBB11), lançado em 2004 pelo BNDES. Mais detalhes podem ser encontrados (AQUI) .
Um pequeno investidor tem, com estes sete ETF’s disponíveis, mais possibilidades de diversificação nos seus investimentos, ainda que disponha de poucos recursos. Tal pode ser feito através de diferentes combinações de alocações dos recursos entre estes ETF’s, considerando o volume de recursos destinado às aplicações em ações, visando uma determinada composição de carteira desejada, o que não é difícil, uma vez que a composição das carteiras de cada um destes fundos são divulgadas periodicamente.
Este post também foi publicado no Blog do Cristiano M. Costa, em 25/02/10.
Paulo C. Coimbra.
Informações detalhadas sobre os seis ETF´s da família iShares podem ser encontradas (AQUI) .
O ETF negociado a mais tempo é o PIBB (Papéis de Índice Brasil Bovespa), (PIBB11), lançado em 2004 pelo BNDES. Mais detalhes podem ser encontrados (AQUI) .
Um pequeno investidor tem, com estes sete ETF’s disponíveis, mais possibilidades de diversificação nos seus investimentos, ainda que disponha de poucos recursos. Tal pode ser feito através de diferentes combinações de alocações dos recursos entre estes ETF’s, considerando o volume de recursos destinado às aplicações em ações, visando uma determinada composição de carteira desejada, o que não é difícil, uma vez que a composição das carteiras de cada um destes fundos são divulgadas periodicamente.
Este post também foi publicado no Blog do Cristiano M. Costa, em 25/02/10.
Paulo C. Coimbra.